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09/09/2015

Nova queda do PIB mostra que medidas para retomada da economia são urgentes, diz Campagnolo

Presidente do Sistema Fiep pede que governo ouça os apelos da sociedade e busque soluções concretas para que país supere a crise

Campagnolo: governo deve adotar medidas que incentivem investimento e produção (Foto: Gilson Abreu)

A segunda queda consecutiva do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, anunciada pelo IBGE nesta sexta-feira (28) e que coloca o país oficialmente em recessão técnica, mostra que é urgente a adoção de medidas concretas para a retomada da atividade econômica. Essa é a opinião do presidente do Sistema Federação das Indústrias do Paraná, Edson Campagnolo, que cobra ainda um diálogo franco do governo com a sociedade civil organizada para que o Brasil encontre meios de superar a crise.

“Os números do PIB apenas confirmam o que todo empreendedor, especialmente do setor industrial, já está sentindo na prática, com quedas constantes na produção e nas vendas”, afirma Campagnolo. Segundo o IBGE, a soma de todos os bens e serviços produzidos no Brasil teve uma queda de 1,9% no segundo trimestre deste ano, em comparação com os três meses anteriores. Foi a segunda retração seguida, já que no primeiro trimestre o resultado apontou desaceleração de 0,7% na atividade econômica do país. No acumulado de 2015, a queda no PIB é de 2,1% em relação ao mesmo período de 2014.

“O sinal de alerta já está acionado há muito tempo, mas pouco foi feito até agora para reverter essa situação. Os resultados mostram que é hora de o governo adotar medidas que incentivem o investimento e a produção, que garantam a manutenção de empregos e renda”, diz o presidente do Sistema Fiep. “Infelizmente, porém, o que vemos é mais uma tentativa de aumento da carga tributária, com a possibilidade de recriação da CPMF. É preciso que, de uma vez por todas, o governo ouça os apelos da sociedade e, mais do que isso, implante as medidas necessárias não apenas para superar esta crise atual, mas para garantir o desenvolvimento do país em longo prazo”, completa Campagnolo.

Fonte: Agência FIEP Por Rodrigo Lopes

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